sexta-feira, 13 de junho de 2014

Universidades assinaram protocolo para leccionar temas de responsabilidade social

Aqui está uma notícia do jornal Público, onde se denota a pertinência da responsabilidade social. Eu também sou aluna universitária e como se diz na gíria é de pequenino que se torce o pepino, não que considere que sejamos novos de mais, mas encontramo-nos na idade correta para polir ideias em bruto e quiçá para dar uma perspetiva da responsabilidade social.

“O GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial e nove instituições de ensino superior - ISCSP-UL, ISCTE-IUL, ISEG-UL, Universidade de Aveiro, Universidade Católica, Universidade de Évora, Universidade Europeia, Universidade Nova de Lisboa e Porto Business School-UP – assinaram nesta sexta-feira o protocolo denominado Uni.Network, que, entre outros objectivos, pretende integrar estes temas nos currículos das licenciaturas, mestrados e pós-graduações.

“Todos nós sabemos que é preciso mudar o paradigma do funcionamento das empresas. Não há melhor maneira do que ensinar a ser diferente”, defendeu a presidente do GRACE, Paula Guimarães, à saída da cerimónia de assinatura do acordo.

A responsável referiu que a maior parte das 150 empresas associadas do GRACE “está interessada em passar uma mensagem de responsabilidade social”.

“Precisamos de formar novos colaboradores e novos líderes com uma outra filosofia, com uma outra capacidade de entender as empresas como cidadãs, e com uma capacidade de fazer diferente no envolvimento da comunidade e na protecção ambiental. Temos que começar quando os alunos ainda estão no processo de aprendizagem”, declarou Paula Guimarães.

O ministro da Educação, Nuno Crato, presente no encerramento da cerimónia, defendeu que este é “um projecto muito importante”, do qual espera mudanças nos alunos.

“As mentalidades mudam, as experiências dos estudantes mudam, os estudantes começam desde o início a perceber o que é a responsabilidade social das empresas, a perceber o que é a ligação do mundo empresarial à sociedade, e isso é de uma extrema importância”, afirmou o ministro.

O protocolo prevê que, através da denominada ‘Academia GRACE’, os alunos possam submeter trabalhos dedicados ao tema da responsabilidade social corporativa a um concurso, sendo posteriormente avaliados por um júri e, caso estejam entre os melhores trabalhos, ver-lhes atribuído um estágio de verão numa das empresas associadas do GRACE.

As empresas serão ainda convidadas a estar presentes nas universidades, para ‘workshops’ e presenças em sala de aula, onde se espera que passem aos estudantes informação sobre o que deles é esperado em ambiente profissional “numa ótica de responsabilidade social corporativa”.

O protocolo quer ainda consciencializar os alunos para a importância do voluntariado e das “competências que a prática do voluntariado desenvolve”, assim como “contribuir para aumentar a prática do voluntariado entre a comunidade estudantil”.

O GRACE apresenta-se como um grupo de empresas, maioritariamente multinacionais, fundado em 2000, “que tinham como denominador comum o interesse em aprofundar o papel do sector empresarial no desenvolvimento social”.”


Fonte: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/universidades-assinaram-protocolo-para-leccionar-temas-de-responsabilidade-social-1635337

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Responsabilidade Social Corporativa

“O projeto CORE é promovido pelo CEC, UERN (União das Associações Empresariais da Região Norte) e APME (Associação Portuguesa das Mulheres Empresárias), visa a melhoria da competitividade do país e das suas regiões de convergência Norte, Centro e Alentejo, dando resposta a um problema comum do tecido empresarial nacional: falta de sensibilização para os fatores críticos da competitividade e para o espírito empresarial.
Por conseguinte, faz parte da missão do projeto “Apresentar a Responsabilidade Social Corporativa como indutora de resultados ao nível da inovação, da competitividade e da internacionalização […]”.
Este tipo de responsabilidade está relacionada com o paradigma de Desenvolvimento Sustentável, o que significa que “É um desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades” (Relatório Brundtland, 1987).
A Responsabilidade Social Corporativa está integrada na visão estratégica das empresas, dado que num mercado competitivo as empresas procuram ferramentas que respondam ao nível crescente de exigências dos seus clientes, que se preocupam com diversos fatores, entre os quais, mais recentemente, a responsabilidade social.
Em Portugal a maioria das empresas de maior dimensão, estrategicamente, têm esta preocupação, procurando assim benefícios económicos. Está também na hora das PME’s nacionais assumirem a Responsabilidade Social como elemento fundamental do seu plano estratégico.”


Fonte: http://www.aicp.pt/index.php?lang=pt&post=417


A sua empresa é socialmente responsável? Tenha a resposta aqui: www.coreacoletiva.com

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Media Capital

"Compromisso com a Sociedade

O Grupo Media Capital, nomeadamente através das suas unidades de negócio e também dos seus colaboradores, mantem-se fortemente empenhado no desenvolvimento sustentado da comunidade que integra e no apoio a causas sociais, educativas, ambientais e culturais, com objetivos concretos e impacto na sociedade.

Beneficiando da vasta audiência dos seus meios de comunicação e consciente do seu impacto, o apoio do Grupo a causas sociais tem contribuído não só para a angariação de fundos, como também para o aumento da credibilidade, conhecimento e visibilidade dos projetos selecionados. Refiram-se, a título de exemplo, em 2011, os apoios à Missão Sorriso, à Associação Terra dos Sonhos, à Do Something, Make a Wish Fondation, Missão Adoção, Fundação São Francisco de Assis, Casa do Gil, Instituto Português do Sangue, Cruz Vermelha Portuguesa, Associação Novo Futuro, Ajuda de Mãe, Associação Salvador ou Associação para a Promoção da Segurança Infantil.

Paralelamente, ao nível da Informação, a TVI continua a apostar num trabalho jornalístico profundo, sério e distintivo, que ultrapassa o relato dos factos, enquadrando, analisando e perspetivando problemas da sociedade atual, tendo sido vários os trabalhos reconhecidos nacional e internacionalmente em 2011 pelo seu mérito, tais como as reportagens “Podia ser Eu” (Prémio da Liga Portuguesa Contra o Cancro), ”Viagem sem Regresso” (Prémio Anual de Jornalismo da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna), “Metamorfose” (Prémio Ex-aequo), “As Asas do Desejo” (Prémio Gala de Inclusão do Instituto Politécnico de Leiria) e “Por Vergonha de Amar” (Prémio Família na Comunicação Social).

No que respeita à sua atividade, mais do que limitar-se apenas a cumprir a regulação aplicável às atividades de media em Portugal, o GMC tem promovido proactivamente a adoção das melhores práticas internacionais no setor. As empresas do Grupo Media Capital mantêm relações com os principais agentes do mercado e do Estado que representam e regulam o setor onde se inserem, garantindo não só um acompanhamento regular da atividade destas entidades como a presença e envolvimento na tomada de decisões impactantes para o sector.

Promoção da cultura, arte, educação e valorização do património

O Grupo Media Capital, como entidade patrocinadora ou através das suas participadas, tem vindo a apoiar algumas das mais importantes instituições e iniciativas realizadas em Portugal, sobretudo ajudando à sua divulgação junto do grande público. São exemplo deste tipo de parcerias a Fundação de Serralves e a Casa da Música no Porto – onde o Grupo Media Capital faz parte do Conselho de Fundadores de ambas as instituições.

A TVI, assegurou em 2011 que mais de 75% da sua grelha tenha sido difundida em português, promoveu 12 obras cinematográficas, emitiu 461 horas de programação suportada com legendagem em teletexto e 563 horas de programação com suporte em língua gestual. O programa “Cartaz das Artes” continua a ser uma referência na televisão portuguesa e no panorama cultural português e o programa mais premiado da TVI (25 prémios). A estação teve ainda um papel muito relevante na promoção de várias das maiores e mais significativas festas que fazem parte da tradição popular portuguesa, mantendo uma relação muito próxima com os espetadores, a nível nacional.

Com produções em várias regiões de Portugal Continental e Insular, a Plural tem contribuído de forma inequívoca para a promoção da cultura e costumes, fomentando um maior conhecimento do país e das populações locais. A componente formativa e educativa é também abordada pelas novelas e séries produzidas pela Plural e transmitidas pela TVI, com bom impacto junto do público-alvo, recorrendo a temas pertinentes, atuais e uteis para a sociedade, como a prevenção rodoviária, o cancro do colo do útero, desperdício alimentar, ou a abordagem de temas do bulliyng nas escolas e a utilização de esteroides.

Diálogo com as partes interessadas

As empresas do Grupo Media Capital têm uma preocupação constante em manter um contacto regular com as partes interessadas, desde os acionistas ao consumidor final. Neste sentido, em função da atividade de cada empresa e do Grupo em si, os contactos são especializados e direcionados por público-alvo.

Em 2011 a Media Capital implementou um canal de denúncias, um sistema que permite a qualquer entidade, pessoal ou coletiva, relacionada com o Grupo transmitir, de forma direta e confidencial, às Comissões de Auditoria, qualquer prática menos lícita ou alegada irregularidade contabilística, financeira ou de controlo ocorrida no seio do Grupo.

Através do seu site institucional, por correspondência formal e pelo site da CMVM, a comunicação com os acionistas e investidores é assegurada de forma permanente, dentro dos parâmetros legais.

Gestão responsável dos recursos humanos

Em 2011, 931 colaboradores do Grupo Media Capital beneficiaram de 26.321 horas de formação profissional, nas áreas comportamental, técnica, informática e linguística (Espanhol). Assumindo a sua responsabilidade na formação de futuros profissionais no sector da Comunicação Social, a TVI acolheu em 2011, 65 estagiários entre os quais estudantes de cursos de Comunicação Social e de Marketing, provenientes de várias instituições de ensino do país.

Também a Plural tem mantido uma contribuição muito significativa para o desenvolvimento de centenas de novos profissionais no setor de audiovisual em Portugal. Esta contribuição passa pela formação das várias categorias de profissionais do setor e pela melhoria generalizada nas áreas técnicas de direção, produção e edição de ficção.

Para além do seguro de saúde para os seus colaboradores e respetivas famílias, o Grupo dispõe ainda serviço de exames médicos e análises numa base preventiva e regular e acesso ao posto médico, nas instalações do Grupo. Os colaboradores podem ainda usufruir dos protocolos estabelecidos entre o Grupo e instituições como bancos, ginásios, farmácias, clínicas especializadas, escolas de línguas, entre outras.

Existe no Grupo Media Capital uma política de não discriminação e garantia de condições sociais e de trabalho igualitárias na admissão de recursos humanos, sendo o mérito pessoal o critério exclusivo para seleção.

De acordo com os princípios de transparência de gestão e boas práticas de Governo das Sociedades observados no Grupo Media Capital e por inerência da aplicação do processo SOX –Sarbanes-Oxley Act – a que o Grupo PRISA está obrigado, a Media Capital implementou não só o já referido Canal de Denúncias, como também o código de conduta, aplicável a todos os colaboradores e de cumprimento vinculativo."

Fonte: http://www.mediacapital.pt/p/490/o-nosso-compromisso/


Gostaria essencialmente de destacar o tópico "Promoção da cultura, arte, educação e valorização do património", uma vez que é referida a estação de televisão privada TVI. Apesar de ser um canal de televisão privada, esta consegue abranger princípios comuns à televisão pública, tais como: assegurar uma programação de referência, qualitativamente exigente e que procure a valorização cultural e educacional dos cidadãos; garantir a transmissão de programas de carácter cultural, educativo e informativo para públicos específicos e participar em atividades de educação para os meios de comunicação social, garantindo, nomeadamente, a transmissão de programas orientados para esses objetivos.

terça-feira, 20 de maio de 2014

GRACE

No último post suscitou-me curiosidade para saber o que era "O Grace", pois pesquisei e aqui disponiblizo algumas das informações básicas. Acima de tudo trata-se de uma associação empresarial na qual estão integradas muitas outras empresas como a BP e Mc Donalds são suas associadas em que a responsabilidade social faz parte da sua cultura organizacional.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=DeI8kqeZXvo&feature=youtu.be

"GRACE. Associação sem fins lucrativos, constituída a 25 de Fevereiro de 2000.

Missão. Reflexão, promoção e desenvolvimento de iniciativas sobre responsabilidade social corporativa.
 Visão. Fomentar a participação das empresas no contexto social em que se inserem, através de parcerias que potenciem impactos visíveis e concretos da atividade da associação em articulação com outras entidades da sociedade civil.



Voluntariado Empresarial




GIRO - GRACE, Intervir, Recuperar e Organizar



O GIRO é uma iniciativa de voluntariado empresarial na qual são realizadas várias intervenções a nível nacional, com vista à melhoria da qualidade de vida de jovens e crianças em risco, idosos, à defesa dos animais e à recuperação de espaços naturais.
Em oito edições, o GIRO reuniu já mais de 4600 voluntários, cujo trabalho no terreno permitiu beneficiar mais de 60 instituições e 17 mil pessoas em todo o país.
O GRACE confirma assim a consistência da sua atuação em matéria de responsabilidade social corporativa levada a exercício pelas empresas associadas em parceria com diversas organizações do Terceiro Setor.

Passar um dia fora do posto de trabalho para abraçar uma causa solidária é o desafio que o GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial – propõe às empresas associadas, como forma de as alertar para a importância da responsabilidade social corporativa."


Fontes: http://www.grace.pt/projetos/voluntariado_empresarial
http://www.grace.pt/ckfinder/userfiles/files/APRESENTA%C3%87%C3%83O%20INSTITUCIONAL%202014.pdf

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Dar e receber

Esta semana descobri o projeto dar e receber:

"OBJECTIVO

O projeto Dar e Receber.pt é uma iniciativa da ENTRAJUDA e da Cáritas Portuguesa que promove uma nova perspectiva na forma como encaramos as ajudas solidárias. O objectivo é incentivar uma sociedade civil participativa nas questões de responsabilidade social por todo o País. 

Quem dá eleva-se e participa numa sociedade mais justa. 
Quem recebe ganha a oportunidade de viver a vida com maior dignidade.

LIGADOS POR BOAS CAUSAS

O projeto Dar e Receber.pt é uma estrutura inovadora com origem no site online e que tira proveito de todas as vantagens da internet. A facilidade de acesso e a pesquisa tornam as acções de partilha e pedidos mais simples, rápidos e transparentes.
A plataforma permite pesquisar, de forma simples e intuitiva, as respostas sociais existentes. Aqui há um encontro entre quem necessita de ajuda e as instituições que têm capacidade de dar resposta perto da sua residência.
É o maior sítio português de voluntariado, tendo 25 000 voluntários registados e mais de 1300 instituições inscritas. Visa dinamizar o encontro de necessidades com as disponibilidades do voluntariado, juntando num mesmo espaço voluntários de todas as idades e níveis socioculturais, todo o tipo de organizações e instituições na área da solidariedade social e ambiental e, por fim, empresas que tenham preocupações de sustentabilidade e de responsabilidade social.
Esta ferramenta online coloca em contacto as pessoas e empresas que doam bens e equipamentos com as instituições e organizações responsáveis pela distribuição. 
Simplificadamente, é uma montra que permite verificar as necessidades materiais das instituições e organizações no desenvolvimento do seu trabalho."

Fonte: http://darereceber.pt/sobre-o-projecto.aspx


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=YCPjWn4HjJs

Acho um projeto interessantissimo, visto que através desta plataforma temos a certeza que os bens chegam a quem pretendemos dar, e podemos dar tempo a diversas instituições, sendo dessa forma cidadãos responsáveis.

domingo, 27 de abril de 2014

Setores privado e social querem mais voluntariado

"Construir parcerias entre empresas e instituições sociais foi o mote do Iº Laboratório do Voluntariado, ocorrido esta semana, em Lisboa. A ideia é continuar a partilhar estratégias.
É a primeira iniciativa conjunta da confederação Portuguesa de Voluntariado (CPV) e do Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial (Grace) e pretende promover o voluntariado empresarial e institucional, estabelecendo uma plataforma de entendimento entre estes dois setores, com linguagens, tempos e estruturas tão diferentes. No fundo, o objetivo é ensinar as instituições sociais a pedirem ajuda, oferecendo contrapartidas; e ensinar as empresas a olharem para as necessidades da sociedade e a terem mais responsabilidade social.
"É um processo difícil e longo, e muitos dos pedidos que chegam, por exemplo, chegam mal feitos, sem um plano, sem uma oferta de retorno, sem contrapartida. Com este laboratório quisemos partilhar experiências, explicar como se faz, como se pode trabalhar em parceria", avança Paula Guimarães, coordenadora do Grace.
O fundamental "é que a parceria seja proveitosa para todos". Paula Guimarães dá o exemplo da Fundação Everis e da Associação Vida e Paz. "A primeira precisava de testar um instrumento de trabalho, e a segunda de um instrumento que medisse no terreno o sucesso da sua intervenção. Juntaram-se e, sem custos, ambas tiveram o que pretendiam", conta.
Esta partilha pode, todavia, não ser tão direta. Guimarães dá o exemplo da Fundação Montepio - aonde chegam 150 pedidos de ajuda por mês - e das parcerias que mantém na área social. "Em troca do apoio dado pelos nossos voluntários numa qualquer ação, algumas das associações apoiadas ajudam depois outras associações nossas parceiras com formação específica a mais voluntários", concretiza. Ganham as instituições e ganha o Montepio, que conquista cada vez mais mercado nesta área da economia social."


Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3831731&page=-1


Aqui está uma estratégia que seria muito proveitosa para as empresas, e também para as organizações que iriam poder ajudar. Cada vez mais uma empresa que dê relevância ao factor responsabilidade social apresenta uma vantagem competitiva perante as restantes. 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Cacau Quente



Dá que pensar não dá? Quantas e quantas vezes apenas pensamos no nosso bem-estar próprio e nos esquecemos dos outros? Quantas vezes apenas pensamos que a nossa vida é a pior de todas, e quando nos acontece algo menos bom achamos que é uma calamidade? Quantas vezes, como a que está ilustrada no anúncio, nos dão algo a provar e apenas pensamos em colocar defeitos, ou apenas apreciar? Pois, a verdade é que toda a gente se preocupa com a fome no mundo, condena o trabalho infantil, mas são poucas as pessoas que pensam nisso quando vão às compras, ou estão na sua rotina diária. Aqui está um exemplo de como ter a atenção das pessoas de forma inusitada e provavelmente com um maior resultado, do que as tipicas ações com que somos confrontados regularmente.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=RAwyN7izOck